Equipes de resgate começaram no último final de semana a operação de remoção do navio de cruzeiros Costa Concordia, que naufragou próximo à Ilha de Giglio, na Itália, no dia 13 de janeiro deste ano.
Os trabalhos são feitos pelo consórcio formado pelas empresas Titan Salvage, dos Estados Unidos, e Micoperi, da Itália, especializadas no salvamento de navios. O plano de remoção tem previsão de conclusão de 12 meses.
Os trabalhos são feitos pelo consórcio formado pelas empresas Titan Salvage, dos Estados Unidos, e Micoperi, da Itália, especializadas no salvamento de navios. O plano de remoção tem previsão de conclusão de 12 meses.
Primeira fase da operação inclui a retirada de partes do navio, como o tobogã da piscina principal
Tombada desde o dia do acidente, a embarcação será virada e, depois, rebocada a um porto italiano. Antes disso, estão sendo removidas algumas partes do navio, como o tobogã e a cobertura retrátil da piscina.
A preservação ambiental é uma das prioridades durante a remoção, segundo a Costa Crociere, proprietária do Concordia. Assim que a retirada estiver finalizada, o fundo do mar passará por uma operação de limpeza e a flora marinha será replantada.
Mais de 4 mil passageiros e tripulantes estavam a bordo quando a embarcação se chocou contra rochas no litoral toscano. Trinta e duas pessoas morreram no acidente.
O Costa Concordia está encalhado próximo à ilha de Giglio, na Itália, desde 13 de janeiro
Fonte : ATribuna
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