A operação poderá custar cerca de 290 milhoes de euros e é superior do que cortar o navio em secções. Empresas especializadas, como a Donjon, Fukada & Salvage, Salvage Mammoet, Salvage Nippon, Resolve Marine, Smit, Svitzer, T & T Marine, Titan, e Tito Neri, concorrem a esta mega operação. Perante a dimensão do navio e do acidente a empresa holandesa Smit reunirá as melhores condições para liderar a operação. Nos próximos dias a Costa anunciará qual ou quais delas terão a cargo esta mega-operação nunca realizada num navio tão grande.
As operações deverão começar em Maio e prolongar-se-ão durante um ano.
Primeiro será realizada uma inspecção a todo o casco do navio, cuja estrutura terá sofrido pelo adornamento e encalhe. Seguir-se-á a colocação de placas de aço no rombo de 60 metros que fez alagar o navio. Depois, vão ser injectadas grandes quantidades de ar para fazer expulsar a água dos compartimentos do navio. Numa fase posterior serão utilizados grandes guindastes que vão levantar o navio antes de se estabilizar para depois ser rebocado. Além da complexidade de toda esta operação, as condições meteorológicas serão determinantes para o sucesso do resgate do navio. Fonte Principal : Ships Around The World
Fonte ,Texto e Imagens : Revista de Cruzeiros
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